Alma que sofre, sem partir!
Alma que dói, sem reclamar!
Pois, o amor dela nasce e cresce...
No verbo silenciar e chorar!
Alma que dói, sem reclamar!
Pois, o amor dela nasce e cresce...
No verbo silenciar e chorar!
Quando uma alma submissa sofre...
Não consegue encontrar, fim nesse sofrer.
Pois, o limite seria o fim, dessa cega natureza!
Quando uma alma submissa ama...
Não encontra fim nesse amar.
Pois, para ela, não há limites, no Amar!
Se ela sofre,
É porque ela necessita, demais, desse sofrer!
Para alimentar o doer e o querer!
Para aumentar o prazer e o Amor, sem temer!
E se aqui sofro, sem limites!
É porque desejo muito o amor de ti, meu Senhor!
E o que vier ? (não se pode temer)
Só na Minha Alma, sentir (que o Senhor é o meu maior querer)!
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